Sobre Pesquisa

22/10/19

Sou um dos mais tenazes perseguidores do plágio e do autoplágio. Sou, certamente, um dos possíveis condenáveis por essa prática. Se você me perguntar por que, eu vou lhe responder fazendo uma releitura do texto: Plágio e autoplágio de Luis Paulo Leopoldo Mercado (UFAL), publicado pela ANPEd (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação), Rio de Janeiro, 2019, pp 99-104), na obra: “Ética e pesquisa em educação: subsídios”.

Vamos primeiro à minha justificativa argumentada.

Nos dias atuais, e isso vem ocorrendo ao longo dos tempos, falar de educação escolar é, quase que obrigatoriamente, falar dos mesmos assuntos, repetir o já dito, redito e rebatido qual ferro frio sobre o bigorna inerte. Esta nossa área sofre de múltiplas visões, talvez caleidoscópica, mas com o detalhe que os elementos são quase que geralmente sempre os mesmos: os professores, os estudantes, as políticas públicas, os métodos e as práticas etc. Torna-se, portanto, a não ser que surja um gênio, quase impossível falar de educação sem utilizar esta ou aquela expressão “natural do processo” que qualquer um já pode ter publicado. Estou fazendo um esforço para encontrar uma expressão que possa assegurar que seja 100% minha, no que diz respeito à educação e não estou achando com facilidade ou esmo de forma alguma: talvez deficiência intelectual da minha parte.

Onde pretendo chegar? Quero deixar minha impressão que se eu for escrever um texto sobre educação, serei obrigado a utilizado mais palavras para fazer citações, diretas ou indiretas do que expor a minha ideia. Vejamos diferenças entre áreas que justificam esta minha afirmação. Comecemos pela biologia. O natureza é um campo de exploração e pesquisa de quantidade inesgotável, portanto, susceptível de surgirem a cada dia centenas de novas descobertas que são descritas em poucas páginas, ver mesmo poucas linhas. Na área da saúde podemos acreditar que com o aumento das dosagens de veneno que estamos ingerindo diariamente, como muita facilidade surgem novos problemas de saúde pública (por falar só dela) que precisam de ser pesquisados para se encontrar antídotos e remédios capazes de combater os males que eles provocam. Até na área do Direito, dada a “especialização” dos criminosos, é preciso preparar legislação que possa combater e coibir as práticas criminosas.  Agora vem a pergunta: E na área de educação?

A meu aviso, só temos dois campos, mais que explorados, que são: a educação alienadora e educação progressista. Esta última esteve em destaque durante 15 anos nos governos ditos progressistas, mas o capital, através de seus lacaios neoliberais e neo-pentecostais, já mandou fazer marcha à ré e passar todo o sistema para uma fase que mais lhe interessa, justamente a alienante do povo. Como escrever algo novo? Como eu posso dizer que defendo uma educação libertadora sem falar pela boca de Paulo Freire e de tantos outros que falaram sobre isso? Como falar da valorização do trabalhador em educação sem fazer vênia a Marx e todos os progressista que o têm seguido? Como dizer que a educação já foi formadora de grandes homens, mesmo sob um regime militar, quando regras duras eram impostas aos antecedentes de nossos hoje “frágeis alunos” que facilmente ficam “traumatizados”, para o resto da vida? Mas a pergunta é: preciso estar sempre repetindo as mesmas citações, tão usadas e surradas que já são vistas como ideologia e não como sistema educacional evolutivo?

Volto a uma pergunta que gostaria de ter feito no início: A ética em pesquisa se atrela unicamente a esse fator plágio/autoplágio? Vou tentar descobrir isso no texto que releio.

Logo ao iniciar seu texto, (MERCADO, 2019, p. 99) é enfático ao afirmar que:

“As fraudes são o tipo mais deletério de má conduta científica, por afetar diretamente o conhecimento científico, mais precisamente, o que se aceita, em cada momento, como conhecimento científico estabelecido (VILAÇA, 2015)”.

As fraudes que ele refere, explica poucas linhas a seguir são:

A - O plágio envolve comportamento inadequado e falha autoral com a construção da Ciência como patrimônio coletivo e está tipificado na Lei dos Direitos Autorais, Código Civil e Penal brasileiros e no Marco Civil da Internet, além dos vários documentos internacionais de associações científicas da área de educação (...) (p.99)

B - O autoplágio é uma variação do plágio, definido como a postura que “[...] consiste na apresentação total ou parcial de textos já publicados pelo mesmo autor, sem as devidas referências aos trabalhos anteriores” (CNPQ, 2011, p. 3). (p.100)

Continuo a leitura depois da conceituação. Nosso autor nos adverte para as regras que as agências de fomento passam a exigir sem no entanto apresentar nenhuma delas. Nas suas próprias palavras:

Agências de pesquisa divulgam documentos norteadores da integridade na pesquisa, buscando eliminar plágios e desenvolver a responsabilidade da comunicação científica e correção ética das publicações científicas, com a definição de padrões éticos e de práticas a serem seguidas por autores e editores.

No momento seguinte o autor passa a analisar as implicações da ética na pesquisa educacional. Vejamos o que ele nos traz. Segundo ele:

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes (2011) recomendou as IES que adotem políticas de conscientização e informação sobre a propriedade intelectual, adotando procedimentos específicos que visem coibir a prática do plágio quando da redação de teses, de monografias, de artigos e de outros textos por parte de alunos e outros membros de sua comunidade.  

Creio que seria interessante abrir o baú e retirar de dentro aquilo que a Capes e o nosso autor consideram procedimentos que não são aplicáveis à pesquisa em educação, ou então, que mostrem quais os bons procedimentos e onde ir encontrar matéria prima pra executar tais procedimentos. Infelizmente, essas são as considerações que são feitas sobre ética na educação: plágio e autoplágio. Nosso autor passa a apresentar, qual advogado, quais as sansões que as pessoas podem sofrer por esses dois crimes.

Na página 101, Mercado (2019) vai nos trazer aquilo que costumo chamar, “mais do mesmo”, só que desta vez, no lugar da Capes ele nos fala sobre as atitudes da ANPEd. Vejamos o que ele nos diz:

No âmbito da ANPEd, deve-se incentivar ações contra a má conduta na pesquisa, garantindo a originalidade e a qualidade da produção científica. É necessário definir as investigações e punições em caso de indícios ou denúncias de plágio na pesquisa em Educação, pois o plágio não é meramente um problema do estudante ou do pesquisador e precisa ser enfrentado de maneira mais propositiva do que punitiva. Autores devem estar atentos para as implicações previstas nos dispositivos legais.

Retomemos por alguns momentos a minha tese inicial. Mercado, não faz senão repetir as publicações da Capes e da ANFOp. Não acrescenta uma virgula, não diz o que ele (MERCADO) ou ela (ANFOp) entendem por má conduta ou, pelo contrário, o que será a boa conduta. Pedem a “originalidade” que eles não apresentam e pregam a punição a quem o não faça. Mas não esqueçamos que até aqui, pelo menos, a ética em educação está limitada ao plágio e ao autoplágio. Continuemos a leitura.

Logo a seguir, na mesma página 101, o autor nos traz mais de “nada”:

As instituições de ensino superior e de pesquisa precisam definir regras de controle e prevenção do plágio inserindo-as nas normativas e nos marcos regulatórios, além de disseminarem boas práticas de pesquisa na universidade.   

É, sinceramente, malhar ferro frio. Depois passa a apelar às instituições de Pós-Graduação para que se mantenham vigilantes sobre plágio e autoplágio. Da mesma forma apela aos editores de revistas e livros para terem os mesmos cuidados. E nessa lengalenga passa mais duas páginas sugerindo a autores, revisores, editores etc. que tenham cuidado com o bicho plágio e encerra aí a sua “tese” sobre plágio e auto plágio.

Eu gosto muito da sinceridade e não fujo a um debate. Mercado (2019) tem tanto medo do plágio e do autoplágio que em seu trabalho de seis páginas, sobre essa temática, três páginas e meia são dedicadas às referências bibliográficas que não cita nem refere (nem por alto).

É aqui onde eu me atenho: nós não pensamos com a nossa cabeça, pois somos obrigados a pensar com a cabeça dos outros, tal como as marionetes. Eu (pronome pessoal proibido na academia) gosto de ter as minhas ideias, de escrever a minha história e tenho consciência que não fui o único a vivê-la, nem tão pouco posso tirar conclusões que passe a generalizar, sem conhecer a opinião dos outros. Nesse sentido, ao narrar a minha história posso muito bem utilizar palavras que outros tenham escrito ao abordar o mesmo tema, mas os sapatos que eu calcei para trilhar aquele caminho não foram certamente os mesmos daquele que disse a mesma coisa ou teve uma ideia igual ou semelhante.

Quem pode me recriminar por dizer que a educação está péssima, só porque os caciques já escreveram laudas e mais laudas sobre isso? E por que eu tenho que dizer que eles já disseram?

Vou aqui fazer uma pesquisa neste texto: vou contar as palavras que eu uso (desde que inicio a leitura, para comparar com a quantidade de palavras do nosso autor, Mercado.

Vejamos: Vou começar a contagem em: “Logo ao iniciar seu texto, (MERCADO, 2019, p. 99) (...)” na minha p.2, e vou terminar em “Logo a seguir, na mesma página 101, o autor nos traz mais de “nada”. No total, salvo algum engano de minha parte, uso 327 palavras para mostrar o trabalho de Mercado. Agora vamos contar quantas palavras dele eu tive que utilizar para justificar a minha posição. Só em citações diretas fui obrigado a transcrever 301 palavras. Isto é, este texto é tanto dele quanto meu, mas não diz, infelizmente, aquilo que eu queria dizer e só posso dizer se citar os outros que muitas vezes ninguém sabe quem é.

Para finalizar quero deixar duas hipóteses, ambas plausíveis, para que cada leitor possa tirar suas conclusões:

1ª – Eu não sou capaz de interpretar um texto e o autor tem razão (que aliás nunca lhe tirei, só critiquei a sua limitação da ética na pesquisa ao plágio e autoplágio);

2 – Talvez esta seja uma das razões pelas quais os nossos alunos têm tanta dificuldade em escrever e mostrar suas ideias que muitas vezes são fantásticas, mas cerceadas pelo modelo de apresentação exigido.

Por último só queria lembrar um velho ditado que alguém já disse e eu vou plagiar: “Quem sabe, mostra”.

 

01/04/2019

Três anos e quase três meses volto a este cantinho para fazer uma confissão e expor algumas opiniões que neste tempo fui construindo.

O campo da pesquisa sempre me fascinou, enquanto estudante, como professor e como pesquisador. Em qualquer dos estágios sempre aprendi muito sobre pesquisa, sobre os outros e principalmente sobre mim mesmo: meus limites, meus objetivos, meus recursos, minha habilidade para lidar com a ciência e confesso, numa auto avaliação, não mereço grandes notas. Não mereço a reprovação, mas também não devo esperar os louros dos campeões.

Pelos tempos que correm - como disse já lá vão três anos que por aqui não caminhava com meus sapatos de sola furada - tenho tido um pouco mais de tempo, algo que quando em serviço não temos e nos é tão necessário, o que me tem permitido parar para pensar mais no que fazer, como fazer, para que fazer e com que fazer. E aí eu começo a desconfiar de alguns meandros da pesquisa que até então estava propenso a imaginar serem acertados. Tentarei explicar o que reflito, na medida que vos for apontando o que tenho produzido nestes dois últimos anos dos quais um ano e meio passei afastado por doença de meu métier.

Não consigo viver a ociosidade, tenho que estar sempre bulinando alguma coisa, no entanto, por imposição das condições de saúde, não posso usar muito o meu braço direito, no qual foi instalada uma fístula que facilita o acesso às minhas veias para a realização de sessões de hemodiálise, e isso me impede de fazer uso esforçado do braço. Estou pois, limitado. Mas a cabeça funciona "a mil", as mãos ainda têm habilidade suficiente para a digitação e pequenos trabalhos, por isso tenho me dedicado à produção intelectual se assim podemos chamar. Dois trabalhos estavam prontos Dissertação e Tese - estes não me deram tanto trabalho (agora, entenda-se!), pois só precisei escrever dois prefácios e dois posfácios, simples.

Não mexi no conteúdo de nenhum desses trabalhos, por si só eles já estão terminados e atuais, em face de suas temáticas que se enquadram na situação política vivenciada nos nossos dias. Providenciei duas capas e aguardo oportunidade financeira para fazer a publicação. Até aqui tudo não passou de revisionismo, sem maiores compromissos com a ciência em si. Mas outros dois trabalhos têm me dado o que pensar.

O primeiro, uma compilação grotesca de fatos acontecidos ao longo da minha vida (evidentemente que nem tudo consegui rememorar de forma a caber numa produção de 120 páginas), mas o que ali está me ajuda a defender a ideia base que o título que lhe dei expressa por si só: "A existência é uma escola - Eu por e para mim mesmo". Esse título aparentemente singelo esconde uma realidade: trata-se de uma pequena auto biografia, na qual, logicamente, eu sou a totalidade dos atores intervenientes: o entrevistador e o entrevistado. Esta produção escrita será acompanhada (é o meu desejo) de um CD contendo informações complementares que, primeiro não podem ser contidas em papel (documentários filmados), segundo tornariam a publicação bastante confusa, complexa e de tamanho exagerado. Deu trabalho, pois apesar de eu mesmo ser a fonte das informações, foi preciso saber articulá-las de forma a que tomassem um corpo capaz de se sustentarem por si mesmas.

o segundo trabalho, ainda em construção, é aquele que mais aprendizado me tem trazido sobre pesquisa. Com um projeto traçado mentalmente (quem já tem prática de trabalhar com projetos pequenos e sem grandes aspirações consegue fazer esse exercício de elaboração mental) parti para a sua consecução. O primeiro aprendizado mais sólido está relacionado com as fontes. Antes de prosseguir, deixem eu apresentar o projeto: estou querendo escrever (compilar para efeito de estudos na academia) a história da educação no Cariri. Entre livros, revistas, jornais, depoimentos verbais etc. começam a surgir as "assombrações". Calma, essas assombrações são minhas, pois sempre acreditei e vou continuar acreditando que aquilo que se escreve nas páginas de um livro representam a verdade, pelo menos a verdade do autor, aquela em que ele acredita. No entanto, para o pesquisador, essa verdade jamais deve ser absoluta e por isso eu sempre recomendava aos meus alunos/orientandos (não era atendido, mas não era pecado meu) que sempre "escutassem" lessem mais de um autor sobre um mesmo tema, pois só assim podemos, nós, tentar fazer uma síntese e assumirmos determinadas posições que amanhã outro pesquisador poderá contestar, mas tudo isso é fazer ciência, é parte da pesquisa.

Assim é que que em fontes datadas do Séc. XIX encontro relatos que são indicados como fidedignos e confiáveis; noutras alguns anos, poucos, mais tarde Início do Séc. XX as informações já se desencontram com as primeiras e deixam um espaço à especulação do pesquisador; e informações verbais de pessoas que ainda hoje vivem e estiveram bem próximo do início de tudo nos dão conta de uma terceira opção. Pesquisar tem destas encruzilhadas. Nesse contexto, o pior que pode acontecer é você, pesquisador, escolher uma referência para consolidar sua argumentação e de imediato ser contestado por outro pesquisador que teve acesso, quiçá, a outras fontes.

Só sei que estou aprendendo uma máxima que guardarei para mim mesmo: tenha sempre um pé atrás quando falar ou fizer pesquisa, pois a realidade, tal qual ela aconteceu ou foi vivida pode ser contada de várias maneiras e aquela que você escolhe não agradará sempre a todo o público, sempre alguém vai querer tirar um pedaço ou acrescentar um mundo de outras informações.

Deixo apenas um exemplo: tenho em mãos exemplares de João Brígido (1861 - fax-simile) e de Irineu Pinheiro (escrita em 1954, mas publicada postumamente em 1962), encontro entre referência a um mesmo fato, diferenças que me causam apreensão quanto a quem está mais perto da possível verdade. Ao todo tenho 11 obras (livros) que me falam, uns mais outros menos profundamente da educação nesta região, revistas que trazem discursos de viventes ocasionais dos primórdios da educação escolar no Cariri. Uns confirmam Brígido, outros confirmam Pinheiro e eu no meio dessa discussão amistosa, mas nem por isso menos preocupante aos olhos do pesquisador.

Sei que a minha luta, solitária, é grande para cumprir com aquele projetinho idealizado, que parecia algo tão simples. Recomendações, se as tenho? Claro que sim!

Atente para a assertiva, nunca se deixe convencer pela primeira impressão, ela pode não ser a mais exata. Como eu dizia nas minhas aulas: fique sempre em posição de defesa, com um pé atrás do outro!

E bons trabalhos de pesquisa!

 

 

13/01/2016

A grande briga entre pesquisadores universitários e industriais parece ter chegado ao fim, finalmente! O governo federal acaba de promulgar legislação que permite aos pesquisadores acadêmicos trabalharem em parceria com o setor industrial, mesmo que tenham a chamada DE (Dedicação Exclusiva). Esta legislação permite, inclusive a remuneração pelo trabalho desenvolvido.

 

Veja a matéria que, infelizmente, o Partido da Imprensa Golpista, vulgo PIG, não divulga para não ter que dar créditos ao PT:

http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/marco-legal-de-ciencia-e-tecnologia-o-que-muda-na-vida-dos-pesquisadores/

 

26/02/2016

 

É muito comum, nas nossas pesquisas, apontarmos o "materialismo dialético" como processo de análise de dados coletados. Acreditando que muitos de nós o fazemos por "modismo" - ou para impressionar a banca - trago para todos nós (me incluo) um pequeno texto que nos permitirá ter uma percepção mais apurada do que era o "método de pesquisa" em Marx e, logicamente, a forma como ele analisava a realidade pesquisada.

O texto, longo de algumas poucas 20 páginas, merece uma leitura atenta e criteriosa. Não vou dizer que seja um dos textos mais fáceis de ler e entender que já li, mas é, certamente, um texto carregado de saberes que precisamos introjetar para que possamos realizar bons trabalhos analíticos da realidade que nos circunda.

Acrescento ainda que, para nos auxiliar na tarefa da compreensão do método de Marx, poderemos recorrer a uma grande obra que é, de por seu tamanho, inversamente proporcional ao conteúdo que carrega: trata-se de um pequeno livro (no modelo livro de bolso da coleção Primeiros Passos, lembram dela?) de autoria de José Paulo Netto e intitulada: "Introdução ao estudo do método de Marx" e foi editada em 2011 pela "Expressão Popular". São 64 páginas de puro saber.

O texto que anuncio no início deste comentário/sugestão é este:

https://www.marxists.org/portugues/marx/1859/contcriteconpoli/introducao.htm

 

Bom estudo! 

 

27/02/2016

Para todos que fazem pesquisa, seja ela científica ou simplesmente acadêmica, toda a ajuda é pouca, pois é impossível ter acesso a tudo que já foi produzido, para que nos possa servir de referencial teórico. No entanto, sempre é possível receber "uma mãozinha" que virá nos ajudar significativamente.

Pois é com este espírito da socialização, da partilha e do apoio a quem merece e quer, que lhes trago mais uma ínfima ajuda no vosso processo de escrita dos trabalhos que precisam, certamente, apresentar algum dia para aquele professor/orientador chato para tetéu!

Fiquem com este link e procurem sempre... na procura se dá o encontro e neste a aprendizagem. Bom estudo!

http://blog.even3.com.br/100-sites-de-pesquisa-cientifica-e-academica-indispensaveis/?utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork